28 de fev. de 2011

Às vezes parecia que era só improvisar...


... e o mundo então seria um livro aberto.

Eu sei, eu sei... andei abandonando esse espaço... e há diversos motivos para isso. O mais clássico é que estou trabalhando / estudando bastante... mas confesso que isso é o de menos.

Depois que fui envolvida em um esquema sórdido e nojento de denúncias, mentiras e devassidão de minha vida, descobrindo que meu blog era usado como “fonte” de seres mau caráter, perdi um pouco o tesão...

Renato Russo já sabia disso quando escreveu Andréa Dória, em meados de 1985... “Quero ter alguém com quem conversar / alguém que depois não use o que eu disse contra mim”.

Então, recado para aqueles que não são bem vindos... XÔ!!!!

Preciso reconquistar o meu espaço, porque ninguém tem o direito de usurpá-lo. É meu e não tenho nada para esconder ou me envergonhar.

Mês de fevereiro foi bem trash em alguns aspectos. Fui de 8 a 80. Estava tudo ótimo em algumas áreas de minha vida. Tenho me divertido como gosto de fazer... sorrisos e alegrias fazem parte de minha vida... mas passei momentos – ainda estou passando – que estão colocando a prova minha competência administrativa.

Fiz jornalismo porque gosto de ser jornalista. Faço mestrado porque gosto de pesquisa, do conhecimento, do SABER. Não pensei na vida em assumir funções administrativas... mas a vida é sempre um desafio (dêem um desconto para o clichê...).

Estou enfrentando os pepinos (gigantes) com insônia, floral e espiritualidade... estou certa que minhas “pré-ocupações” só servem para me fazer ficar doente, ter rugas antes da hora e deixar meu cabelo sem brilho. Isso sem falar na rosácea. Não quero isso para minha vida.

Então, creio que o grande desafio da vida é mostrar como fazer isso? Ou não fazer?

Como não se preocupar?

“O amor é o fascínio recíproco de duas pessoas por aquilo que elas têm de mais secreto”.
Afinal, o que querem as mulheres?