29 de set. de 2008

Obrigada a todos que fizeram meu aniversário ser especial...


Estou sem palavras para escrever sobre meu aniversário... não é mole mesmo chegar aos 30... mas estou muito feliz...

Por um motivo MUUUUIIIITO especial, meu aniversário foi maravilhoso. Alguém que eu já sabia que era um ser humano fantástico, admirável, lindo, conseguiu me surpreender mais e fez o meu aniversário ser o mais feliz de todos os tempos... a você, amado, obrigada pelo carinho, pela sensibilidade em saber exatamente o que eu desejo... ainda falta realizar um pedido, no momento certo...

"I've been asleep for a while now
You tucked me in just like a child now
'Cause every time you hold me in your arms
I'm comfortable enough to feel your warmth
It starts in my soul
And I lose all control
When you kiss my nose
The feelin' shows
'Cause you make me smile
Baby just take your time
Holdin' me tight"



Fazendo um pedido muito importante!

Almoço de aniversário...

De novo fazendo o pedido... o mesmo pedido... o que eu mais quero...


Para mostrar o que sinto neste momento, pincei um texto que ninguém sabe ao certo de quem é, mas alguns sites dizem que é de Charles Chaplin...


Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, (sempre)
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei. (sempre)
Já gritei e pulei de tanta felicidade, (sempre)
já vivi de amor e fiz juras eternas,
"quebrei a cara muitas vezes"!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, (sempre)
já liguei só para escutar uma voz, (quero fazer isso, nem sempre posso)
me apaixonei por um sorriso, (é verdade!!! Que sorriso!!!)
já pensei que fosse morrer de tanta saudade (sim, sim, sim!)
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo). --- esse medo ainda tenho!

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida… (sim, sim, sempre!)
E você também não deveria passar!
Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" pra ser insignificante.


Os comentários em branco são meus mesmos... e quero frisar que o mundo é mesmo e só de quem se atreve!!!

23 de set. de 2008

Primavera... Sol em Libra... Borboletas... ah! Bem-vinda felicidade!

Pois é... o Sol finalmente entrou em Libra... e isso significa que faltam só cinco dias para meus 30... cheguei! E, de fato, não posso reclamar não! Apesar de ter tido muitas dificuldades, apesar de ter aberto mão de tantas coisas, apesar de tantas dores, sacrifícios... escolhas difíceis... eu cheguei aqui, com toda a dor e a delícia de ser eu mesma... e tendo o maior orgulho de mim!
Ainda falta muita coisa, é verdade... nem sei se vou viver o suficiente para fazer tudo que gostaria de fazer... teria que viver, no mínimo, até 200 anos... mas e daí se não der para fazer tudo?!
Como está em “Filtro Solar”...

“Talvez você se case, talvez não
Talvez tenha filhos, talvez não
Talvez se divorcie aos quarenta,
Talvez dance uma valsinha ao fazer 75 anos de casamento”

E para VOCÊ... segue “Amado” de novo...

Amado
Vanessa da Mata


Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém
Peço tanto a Deus
Para esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você



Fotos... fotos...

Eu, Keity e Flávia na Loft... last saturday!

Família... mamãe, Patrícia, Nilza e eu...

Eu e Bibi... linda!


Eu e Gui...



Vovó... docinho de côco...



Vovô e mamãe...




Reveillon... quando minhas promessas foram feitas e provei o cumprimento da maioria delas... hehehe... tô no meio das queridas Sté e Flá...


Amo muito esse povo aí de cima!!!!!!

18 de set. de 2008

Só por hoje...

Deprimi... meu olho está com lágrimas... desculpem-me... não sei o que aconteceu... não sei em que estrada me perdi... não sei onde me perdi...
Esqueçam tudo o que veio antes... eu realmente não aprendi... não fui treinada... já disse isso... não sei jogar, não sei levar vantagem, apesar de conquistar, não possuo...
Sou eu... sempre eu comigo mesma... sem depender de ninguém...
Será que fiz as escolhas certas? Será que marquei o X no quadrado correto? Não seria melhor se conformar?
Fiz tanto, lutei tanto, abri mão de tantos queridos, de tantas estrelas, de tantas borboletas... causei dor, senti dor, me isolei... valeu a pena? Talvez valesse mais a pena ter aprendido a jogar... a enganar... a fingir... não sei...
E hoje chego a este ponto... aqui... bem onde estou e me pergunto... o que sou eu? E me sinto, como Fernando Pessoa...

“Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”

Cheguei aqui sem ter nada, nem ninguém... sem viagens, nem pores-do-sol de mãos dadas... sem duplex, ou loft, sem passar para ninguém o meu legado... sem Fox vermelho... sem lazer ou prazer... sem espaço... sem decoração... eu comigo mesma...
E quando encontro... isn´t it ironic, don´t you think?

Pois é… não sei jogar... e sempre perco para quem sabe...
E o injusto disso tudo é que tenho o coração maior do mundo... insano para encontrar (ou já encontrei...) alguém que o mereça... injusto porque conquisto... mas não me sinto conquistada... conquistada, não mereço... não merecendo, não sei jogar para ganhar...
Injusto... porque tenho em mim o que faz uma mulher ser especial... eu sou essa mulher... 100%... mas não conquistada... escolhi meus caminhos e não permiti ser escolhida... valeu a pena? And is it just me… Or is it dark in here?
Não importa… continuo me sentindo como Fernando Pessoa… só por hoje...

“Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Gênio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
(...)

Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.”


Prometo que vai passar... estou só no meu inferno astral...
Além disso, vou continuar tendo em mim todos os sonhos do mundo...

17 de set. de 2008

Brain Storm... da ciência contemporânea...

Entendi! Estou no meu inferno-astral... nem me dei conta... até o dia 23 não respondo pelos meus atos librianos...

Agora aconteceu... uma pequena nuvem, muito pequena, que de fato nem sei de onde vem, paira no ar... me faz duvidar... me faz questionar... me faz sentir saudade... sinto... ou não sinto...
Hoje não tem estrelas, elas se foram cedo demais... pouco... menos da metade... quando vou ter a noite toda, inteira, completa, de céu estrelado? Quando eu menos esperar?
Meus céus estrelados... 29 céus...

Ando querendo demais, eu quero sempre mais... na verdade, verdade mesmo, eu queria ser onde minha estrela sossega a alma... eu queria sentir sua cabeça encostada em meu peito... queria vê-lo sorrir...
Oh... somente três... como se fosse possível...

My mind is still there... not only my mind, but my soul, my dream, my cherishing, my desire, my thirsty, my body… all my own… there… in that skin, like a tattoo… I´m all still there! I´m not in me anymore… and I´m afraid I won´t stay here never more!

Qual é o caminho para chegar até você? Para lhe contar?
Eu sei, eu sei... o plano era não passar de três... não ficar sério... não apaixonar...
Aconteceu! Sorry!
Ainda bem! Eu não conseguiria me entregar sem paixão... e não seria tão bom, tão pleno, tão mágico... não preciso falar... você lê meus pensamentos...
E foi tão fácil... justo eu que estive tão fechada como dedos, tão inapta para sentir qualquer coisa... tão exigente com todos...
Foi covardia! Com toda essa mágica que te envolve... com tudo que você é... lindo, inteligente, charmoso, com um sorriso fascinante e encantador, entre todas as outras qualidades off... todas as visíveis!
Soma-se a isso as qualidades que poucos vêem... pele, doce, embriagante cheiro, perfume natural que me envolve os sentidos todos... tremer e estremecer... meu céu estrelado!
Confesso!
E sempre que quiser fugir... nem precisa me chamar... já estarei aí!
Estou te esperando... vê se não vai demorar!







Já estava mais do que na hora de eu fazer meu strip-tease... e segue abaixo o strip-tease da Martha Medeiros... a-d-o-r-o!



Strip-tease
Martha Medeiros

Chegou no apartamento dele por volta das seis da tarde e sentia um nervosismo fora do comum. Antes de entrar, pensou mais uma vez no que estava por fazer. Seria sua primeira vez. Já havia roído as unhas de ambas as mãos. Não podia mais voltar atrás. Tocou a campainha e ele, ansioso do outro lado da porta, não levou mais do que dois segundos para atender.

Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ela não quis. Ele perguntou se ela queria sentar, ela recusou. Ele perguntou o que poderia fazer por ela. A resposta: sem preliminares. Quero que você me escute, simplesmente.

Então ela começou a se despir como nunca havia feito antes.

Primeiro tirou a máscara:

"Eu tenho feito de conta que você não me interessa muito, mas não é verdade. Você é a pessoa mais especial que já conheci. Não por ser bonito ou por pensar como eu sobre tantas coisas, mas por algo maior e mais profundo do que aparência e afinidade. Ser correspondida é o que menos me importa no momento: preciso dizer o que sinto".

Então ela desfez-se da arrogância:

"Nem sei com que pernas cheguei até sua casa, achei que não teria coragem. Mas agora que estou aqui, preciso que você saiba que cada música que toca é com você que ouço, cada palavra que leio é com você que reparto, cada deslumbramento que tenho é com você que sinto. Você está entranhado no que sou, virou parte da minha história."

Era o pudor sendo desabotoado:

"Eu beijo espelhos, abraço almofadas, faço carinho em mim mesma tendo você no pensamento, e mesmo quando as coisas que faço são menos importantes, como ler uma revista ou lavar uma meia, é em sua companhia que estou".

Retirava o medo:

"Eu não sou melhor ou pior do que ninguém, sou apenas alguém que está aprendendo a lidar com o amor, sinto que ele existe, sinto que é forte e sinto que é aquilo que todos procuram. Encontrei".

Por fim, a última peça caía, deixando-a nua:

"Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui".

E saiu do apartamento sentindo-se mais mulher do que nunca.

7 de set. de 2008

Se for sonho não me acorde...

Eu poderia ser mais feliz do que sou agora? Não... não senti isso em momento nenhum... em nenhuma Era... relâmpagos de felicidade sem fim... paixão minha, paixão dele... paixão... infinitude...

Não quero acordar... está bom demais... perfeito demais... me deixem hibernar para sempre nesse sonho... nessa pele... nesse cheiro... que continua mesmo depois que acordo...


Sim... aconteceu!!! Meu coração está vivo... e é real!!! Ou é sonho? Mas ele vive, bate, rodopia no ar... me enche de borboletas... ah... as borboletas de novo... que bom que elas continuam me presenteando com essa cócegas no meu estômago... que bom que elas continuam voando dentro de mim... dentro dele...


Perfeito demais! Por favor... não me acordem! Deixem acontecer! Eu não quero outra vida, eu não quero a coisa certa, os pingos nos “is”, o preto no branco, o bolo de noiva, a casa decorada... NÃO! Eu não quero! Eu quero é continuar sonhando... sempre que for possível sonhar, sempre que me deixarem sonhar... mesmo de vez em quando... o importante é que esse de vez em quando me provoca borboletas eternas! Não... eu não quero outra vida!


Ele veio... ele me leva para outro lugar... longe... livre... como a canção diz... diferente, semelhante, passageiro... mas sempre a espera de você!


Não importa esperar... eu não quero outra vida! Eu só quero que me deixem sonhar!


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Comprei um livro da Martha Medeiros (estou adorando ela!) chamado Montanha-Russa... lindo... e tem uma crônica chamada “Borboletas”... imaginem se eu não adorei! Estou me tornando repetitiva... mas essas borboletas estão me fazendo um bem danado... então deixem-me repetir pra sempre! Logo colocarei essa crônica aí... mas hoje vai um texto que achei uma graça, da Adriana Falcão...


Solidão é uma ilha com saudade de barco.

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer “eu deixo” é pouco.

Pouco é menos da metade.

Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.

Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro de sua cabeça.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.

Preocupação é um cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair do seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que deveria querer outra coisa.

Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

Pressentimento é quando passa em você um trailer de um filme que pode ser que nem exista.

Renúncia é um não que não queria ser ele.

Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe.

Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente.

Vergonha é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.

Orgulho é uma guarita entre você e o da frente.

Ansiedade é quando sempre faltam cinco minutos para o que quer que seja.

Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada em especial.

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Tristeza é uma mão gigante que aperta o seu coração.

Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é fevereiro...

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta para os outros.

Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.

Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.

Culpa é quando você cisma que poderia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.

Perdão é quando o Natal acontece em outra época do ano.

Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.

Excitação é quando os beijos estão desatinados para sair de sua boca depressa.

Desatino é um desataque de prudência.

Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo.

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Emoção é um tango que ainda não foi feito.

Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Desejo é uma boca com sede.

Paixão é quando, apesar da palavra “perigo”, o desejo chega e entra.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não. Amor é um exagero...
também não. É um “desadoro”... uma batelada? Um exame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor não sei explicar...

Adriana Falcão