Essa semana eu fui assistir ao filme Juno, que teve várias indicações ao Oscar deste ano e levou a estatueta como melhor roteiro. Gostei... não naquele sentido “nossa, o melhor filme da minha vida”... mas o filme é gostoso. Tinha tudo para ser um drama, mas é light, com muitos risos pelo caminho...
Juno, sim é esse o nome da garota do filme, engravida aos 16 anos, depois de uma transa meio insossa com o colega de escola... “tudo começa com uma cadeira”...
Pronto... começa o drama! É aí que nos enganamos... aquilo que tinha tudo para ser drama, vira uma gostosa comédia, graças a própria personagem principal. Juno (que teve a excelente interpretação de Ellen Page) leva a situação numa boa, sem se descabelar, chorar ou tentar o suicídio. Ela busca soluções para o “problema”, já que não tem condições de cuidar de um bebê – e encara isso com naturalidade.
O mais legal é que não existe aquele moralismo, aquelas lições de conduta adolescentes, que tornariam o filme uma aula de sexologia para o colegial. Não há discursos éticos, como sexo irresponsável, os males da gravidez na adolescência, os perigos do não uso da camisinha... que deixariam o filme um tédio.
Ele passa pela questão do aborto, mas sem preconceito. Aliás, um filme com esse tema tinha tudo para ser preconceituoso... mas nem chega perto disso...
Resumindo: é gostoso!
E a conduta de Juno me lembrou uma frase de “Filtro Solar”, de Mary Schmich...
Juno, sim é esse o nome da garota do filme, engravida aos 16 anos, depois de uma transa meio insossa com o colega de escola... “tudo começa com uma cadeira”...
Pronto... começa o drama! É aí que nos enganamos... aquilo que tinha tudo para ser drama, vira uma gostosa comédia, graças a própria personagem principal. Juno (que teve a excelente interpretação de Ellen Page) leva a situação numa boa, sem se descabelar, chorar ou tentar o suicídio. Ela busca soluções para o “problema”, já que não tem condições de cuidar de um bebê – e encara isso com naturalidade.
O mais legal é que não existe aquele moralismo, aquelas lições de conduta adolescentes, que tornariam o filme uma aula de sexologia para o colegial. Não há discursos éticos, como sexo irresponsável, os males da gravidez na adolescência, os perigos do não uso da camisinha... que deixariam o filme um tédio.
Ele passa pela questão do aborto, mas sem preconceito. Aliás, um filme com esse tema tinha tudo para ser preconceituoso... mas nem chega perto disso...
Resumindo: é gostoso!
E a conduta de Juno me lembrou uma frase de “Filtro Solar”, de Mary Schmich...
“Não se preocupe com o futuro.
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra.
As encrencas de verdade de sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, e te pegam no ponto fraco às quatro da tarde de uma terça-feira modorrenta.”
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra.
As encrencas de verdade de sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, e te pegam no ponto fraco às quatro da tarde de uma terça-feira modorrenta.”
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Ah!!! Beijos gigantes para todos que me deixaram mensagens! Adorei pessoal!