30 de abr. de 2009

Ache graça da vida!!!


Twitter, Facebook, My Space... everything!!! E ainda tem o Orkut... Oh, my God!!! Resolvi me conectar a tudo isso para achar caminhos que pretendo percorrer mais adiante... estou explorando o universo web, pois tenho projetos que envolvem meu trabalho, mas no futuro explico melhor...

Enfim, entrei no tal twitter (lá eu sou FranAltheman), o site de relacionamento que cresceu 497% nos últimos três meses. Achei muito sem graça... e ainda estou buscando a função daquilo e o porquê dele crescer tanto assim... não é à toa que 60% dos usuários abandonam-no depois de um mês... é um local onde você posta mensagens curtas... beeeeem curtas... e acaba virando um mini mega diário... por exemplo... “agora estou postando no meu blog...” ou “estou tomando café da manhã... dois biscoitos água e sal e chá verde”... e ainda tem gente que posta de 15 em 15 minutos... depois de um certo tempo cansa.......

Mas vou continuar minha odisséia em busca da  função do twitter... afinal o Barack Obama ganhou muitos votos com ele... não que seja essa minha intenção... mas não custa investigar.

Entrei também no Facebook... o que é praticamente um Orkut... mas como estou novata ainda nele, não fucei o suficiente para contar o que achei para vocês... para efeito de informação... o Facebook cresceu 16,65% nos últimos três meses... engraçado é que ele é bem mais divertido do que o twitter...

Mudando de assunto... li a Super Interessante desse mês e gostei muito da revista (obrigada Rô!!!)... uma linguagem gostosa de ler... tem uma matéria ótima sobre dieta, mas não essas dietas malucas... a matéria fala sobre o jeito certo de comer, emagrecendo um quilo por mês, o que dá mais resultado a longo prazo (acreditem!!!). Eles também falam que nos três primeiros meses de dieta uma pessoa normal perde cerca de 6 Kg... dos quais ela recupera 2 Kg mais adiante... depois ela chega a estagnação... não consegue perder mais nada tão rápido como no começo... algumas engordam de novo e outras ficam na mesma (como foi comigo)... para emagrecer mais, eles alertam que só depois de um ano do primeiro regime isso se torna possível novamente... bem... faz um ano que fiz a dieta e mantive... ou seja, posso perder mais um pouquinho agora... quem sabe esses 2Kg que voltaram?

Mas a matéria da revista que eu curti mesmo foi sobre o humor... “Você ri do quê?” Segundo a matéria, achar graça nas coisas é algo extremamente importante para o cérebro e também para o corpo. Rir faz parte do sistema de recompensa do cérebro, responsável pela sensação de prazer. Isso torna o riso, o bom humor comparável a fazer sexo, ouvir música ou usar drogas... que puxa! Vou trocar o chocolate pelo riso... hahahahahahaha... afinal, o chocolate tem substituído muita coisa na minha vida...

Para finalizar... recebi uma newsletter de uma loja de roupa chamada LeeLoo (nunca tinha ouvido falar e não faço idéia de como essas lojas me acham... pois recebo um monte de catálogos)... bem, a loja é uma graça, as roupas são uma graça... mas amei mesmo foi o site deles (www.leeloo.com.br)... Lindo demais... e tem uma música de fundo que fiquei encantada... mas não sabia quem cantava... então tirei a letra de ouvido, coloquei no Google (santo Google) e descobri que era o Jason Mraz e a Colbie Caillat... adoro a Colbie... impressionante que eu sempre gosto das músicas dela antes de saber que são dela... Linda... recomendo que visitem o site e ouçam a música... Lucky!

Segue a letra...


Do you hear me, I'm talking to you


Across the water across the deep blue ocean


Under the open sky oh my, baby I'm trying



 

Boy I hear you in my dreams


I feel you whisper across the sea


I keep you with me in my heart


You make it easier when life gets hard



 

I'm lucky I'm in love with my best friend


Lucky to have been where I have been


Lucky to be coming home again


Oooohhhhoohhhhohhooohhooohhooohoooh



 

They don't know how long it takes


Waiting for a love like this


Every time we say goodbye


I wish we had one more kiss


I wait for you I promise you, I will



 

I'm lucky I'm in love with my best friend


Lucky to have been where I have been


Lucky to be coming home again


I'm lucky we're in love in every way


Lucky to have stayed where we have stayed


Lucky to be coming home someday



 

And so I'm sailing through the sea


To an island where we'll meet


You'll hear the music, feel the air


I put a flower in your hair



 

And though the breeze is through trees


Move so pretty you're all I see


As the world keep spinning round


You hold me right here right now



I'm lucky I'm in love with my best friend


Lucky to have been where I have been


Lucky to be coming home again


I'm lucky we're in love in every way


Lucky to have stayed where we have stayed


Lucky to be coming home someday



Ooohh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh
Ooooh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh

 

22 de abr. de 2009

Vão umas dicas aí?


Outro dia estava dando uma dica para um colega de trabalho e ele me falou, espontaneamente... “Por que você não coloca isso no seu blog?”. Taí... surgiu a ideia, vamos colocá-la em prática. Nem sei se minhas dicas são grande coisa, e corro o risco de chover no molhado, mas anyway... let´s go...

A dica aí de cima foi a seguinte... para raspar a perna, ou fazer a barba no caso dele, em vez de passar sabonete ou espuma basta passar condicionador... aquele de cabelo mesmo... deixa a pele macia, evita ressecamentos... enfim... experimente e vai ver que é ótimo.

Já falei nesse blog a respeito do filtro solar, mas não custa ressaltar. Faça um favor para sua pele, para sua juventude, para sua beleza... use filtro solar sempre, todos os dias, faça chuva ou faça sol.

Não tente entender porque o feriado é no dia 21 de abril, Tiradentes, e não 22 de abril, que afinal é o aniversário desse lindo e charmoso país... e nem tente entender porque a Páscoa mistura ressurreição de Cristo, com ovo (e de chocolate!!!), com coelho... é coisa de maluco... mas tentar entender só vai queimar neurônios e fazer brotar algumas rugas...

Outra coisa que acho importante comentar é sobre gente que come mortadela e arrota caviar... conhece alguém assim? Eu conheço e é simplesmente ridículo. Para passear com o carro do ano, com o celular novo modelo mega ultra blaster moderno, com roupas da última geração e com o nariz empinado, acumula dívidas e dívidas. E acaba não sendo feliz nunca... mesmo tendo de tudo, nunca tem nada... don´t do it!

E aí eu emendo outro assunto... quem tem tudo e não sabe a graça que tem. Tem tudo e não é feliz. Então minha dica maior de todas é... SEJA FELIZ! Como eu só quero viver até os 120 anos, vou viver tudo até a última gota! Viver com a cara emburrada é perder muito tempo... perder muito tempo pensando em problemas que muitas vezes, na maioria, nem vale a pena, é um desperdício sem fim...

Não quero mais nada não... EU QUERO MAIS É TUDO!!!

P.S. – Nem preciso dizer as outras dicas, não é?! O de sempre... não comer fritura, evitar doces (exceto o chocolate...), comer muito betacaroteno, vitamina E, isoflavonóides... exercícios físicos... não fumar... tomar vinho... não contar tudo sobre você para todo mundo... o mistério é sempre interessante... ah... beber muita água! Se hidrate por dentro e por fora...
AMAR... porque amor sim é uma baita vitamina... para o corpo e para alma...

E mesmo correndo o risco de ter sido pra lá de piegas... eu disse!!!

Perdi a conta de quantas infinitas borboletas estiveram comigo...

Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções como as paixões
E as palavras

Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou água

Amor, meu grande amor
Me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente

Que tudo que ofereço
É meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira

Enquanto me tiver
Que eu seja a última e a primeira
E quando eu te encontrar, meu grande amor
Me reconheça

Amor, meu grande amor
Que eu seja a última e a primeira
E quando eu te encontrar, meu grande amor
Por favor, me reconheça

15 de abr. de 2009

No fim do arco-íris...


Incrível! Sonhei com o pote de ouro no final do arco-íris por tanto tempo... como eu quis chegar ao final dele. Mas era tão dura a caminhada, cheia de altos e baixos, e eu nunca chegava...

Perdi-me no caminho, encontrei atalhos que me levaram a pores-do-sol fantásticos, a paisagens outstanding, sem pote de ouro, sem nada palpável, só a plenitude... estar plenamente feliz...

Continuei a trilhar o caminho, sem levar a nada, só carregando na mochila a esperança de encontrar outro atalho...

Nessa caminhada, esqueci-me da estrada de tijolos dourados, esqueci-me do pote de ouro, esqueci-me até do arco-íris. E eis que, sem pensar em nada, topei com ele... todo lá, inteiro, com todas as cores, com todas as moedas douradas... meu, do jeito que eu sempre desejei. Todo meu, entregue.

Mas cadê a plenitude? Cadê o gosto da felicidade plena? Incrivelmente, aquilo não me causou sensações, borboletas...

O pote era o mesmo. A mesma casca, o mesmo conteúdo, sempre instigante e encantador... mas não... realmente não me causava a plenitude.

O pote poderia ser meu, eu poderia possuí-lo ali, prendê-lo para sempre. Mas foram os atalhos que me encantaram, mesmo não os possuindo. O pote de ouro ficou banal demais depois que passei pelo atalho... e senti.

Eu passaria a vida esperando pelo atalho, mesmo não podendo possuí-lo. Dane-se o pote de ouro! Eu quero mesmo é a plenitude!!!

Já dizia Luís Fernando Veríssimo... “Quando você acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas”.
Que bom!!!
Pena que os atalhos são tão raros... mas se pude chegar ao inesperado pote de ouro, por que não posso morar, quem sabe, um dia qualquer, numa tarde vazia, ou manhã, num atalho?

“(...)
Lembro como se fosse ontem, mas aconteceu há exatos vinte anos. Eu estava sozinha – não havia um rosto conhecido a menos de um oceano de distância – sentada na beira de um lago. Fiquei um tempão olhando pra água, num recanto especialmente bonito. Foi então que me bateu uma felicidade sem razão e sem tamanho. Deve ser o que chamam de plenitude. Não havia acontecido nada, eu apenas havia atingido uma conexão absoluta comigo mesma. Não há como contar isso sem ser piegas. Aliás, não há como contar, ponto. Não foi algo pensado, teorizado, arquitetado: foi apenas um sentimento, essa coisa tão rara.
De lá pra cá, nem hino nacional, nem gol, nem parabéns a você me tocam de fato. Isso são alegrias encomendadas e, mesmo quando bem-vindas, ainda assim são apenas alegrias, que é diferente de comoção. O que me cala profundamente é perceber uma verdade que escapou dos lábios de alguém, um gesto que era pra ser invisível mas eu vi, um olhar que disse tudo, uma demonstração sincera de amizade, um cenário esplendoroso, um silêncio que se basta. E também sensações íntimas e indivisíveis: você conquistou, você conseguiu, você superou. Quem, além de você, vai alcançar a dimensão das suas pequenas vitórias particulares?
Eu disse pequenas? Me corrijo. Contemplar um lago, rever um amigo, rezar para seu próprio deus, ver um filho crescer, perdoar a si mesmo: tudo isso é gigantesco pra quem ainda sabe sentir.”

Martha Medeiros, extraído da crônica Emoção X Adrenalina, do livro Doidas e Santas.

9 de abr. de 2009

Eu acredito!!!

Acabou mais um BBB... e o Max ganhou (cantei essa bola logo que o programa começou, afinal é o estereótipo Rafinha, Alemão, garotão bonitão que ganha BBB). Pois é... quem sabe agora parem de dizer que sou a cara da Francine, a namoradinha do Max, minha xará, e que não tem nada a ver comigo... por favor!

Uma característica que me chamou a atenção no Max foi o grito de guerra “Eu acredito!!!”... meio Peter Pan, não é?! Eu acredito, acredito, acredito! Achei legal a sua postura, sem falso moralismo, falso jogador, falsa humildade... as pessoas precisam parar de achar que mostrar as qualidades, ter orgulho de si mesmo, bater no peito e dizer “eu gosto muito do que eu sou” é “nariz empinado”, metidez, ou coisa parecida... na verdade é ter auto-estima... e isso é fantástico! Cada um tem que gostar, e muito, daquilo que é, para conquistar o bem-querer dos outros. Tem que ser metido mesmo! Tem que gritar bem alto: eu sou muito bom!...

Quanto ao Peter Pan... eu acredito, acredito, acredito... essa frase do garoto que não cresce nunca é tão simples, como é uma criança, e diz tanto... eu tenho síndrome de Peter Pan, mas sei controlá-la... não ajo como criança o tempo todo... mas quando posso ser, me permito fazê-lo. Detesto gente que disfarça uma tristeza sem fim vivendo no jardim de infância... uma vida infeliz, mas vive rindo feito hiena, fazendo palhaçada como se fosse criança, como se fosse de verdade... é triste, é chato para quem está em volta, é deprimente... aí já é demais... e tudo que é demais enoja... embrulha...

Bem, e por falar em filme, vou falar de um, mas extremamente o extremo oposto do que estamos conversando, porque esse filme é chocante, forte, dói... nada a ver com Peter Pan... “Irreversível”, de Noe, com Mônica Bellucci... um filme francês (aliás, é lindo o sotaque do filme... ), que me deixou com gosto podre na boca. Apesar de a história ser uma angústia sem fim, o filme tem uma forma de produção diferente... a câmera parece ser uma só (e deve ser, não sei), que roda, vai e vem, e se mexe o tempo todo... ele tem mudanças temporais, mas parece que a câmera não cortou... muito interessante. Além de passar de trás pra frente... sabemos o final logo de cara...

A parte angustiante é daquelas de entrar cérebro adentro e não lhe fazer dormir... o que pode ser bom, sinal de que o filme causa alguma coisa... toda a história gira em torno de um estupro... a personagem de Mônica Bellucci, Alex, sai de uma festa depois de brigar com o namorado e atravessa um túnel, desses tipo de metrô que passam embaixo da rua... nesse momento, ela é atacada e estuprada por um homem, um cafetão... a cena é tão real e chocante, sem cortes, que chega a doer... ainda mais em nós mulheres...

Sempre pensei que seria mais fácil relaxar e manter a mente em outro lugar (feche os olhos e esteja em outro lugar...) em caso de estupro (péssimo pensar isso...). Só que depois de ver esse filme, especialmente a tal cena, tive a certeza de que seria impossível estar em qualquer outra parte que não fosse exatamente ali, com todo aquele nojo, dor, horror... juro que mataria um cara desses... sem superego nenhum que me segurasse...

A cena dura intermináveis 11 minutos... e nesse tempo todo, real e sem cortes, eu ficava pensando... “filho da puta, acaba logo com isso”... de fato, pensei em palavras piores, que não tenho coragem de replicar...

Tenho a sensação de que é a pior sensação do mundo... e ponto final!

 

Não vamos ficar pagando juros de um momento triste... vamos tentar terminar esse post com algo de bom... vamos pensar na beleza da vida... como Polyana, ou Peter Pan... porque nada nesse mundo se compara a um momento feliz... nada mesmo! "Eu acredito em fadas, acredito, acredito, acredito!"

 

Ah... Minha revista saiu... linda e azul!!! A revista mais linda e mais interessante do mundo... é... eu sou muito mais eu mesmo!!!

 

Senhas

Adriana Calcanhoto

Eu não gosto do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu aguento até rigores
Eu não tenho pena dos traídos
Eu hospedo infratores e banidos
Eu respeito conveniências
Eu não ligo pra conchavos
Eu suporto aparências
Eu não gosto de maus tratos

Mas o que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu aguento até os modernos
E seus segundos cadernos
Eu aguento até os caretas
E suas verdades perfeitas

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu aguento até os estetas
Eu não julgo competência
Eu não ligo pra etiqueta
Eu aplaudo rebeldias
Eu respeito tiranias
E compreendo piedades
Eu não condeno mentiras
Eu não condeno vaidades

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Não, não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu gosto dos que têm fome
Dos que morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem

Eu gosto dos que têm fome
E morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem

 

1 de abr. de 2009

Alguma coisa está fora da ordem...


Para ser jornalista é preciso ser jornalista. É engraçado como as pessoas acham que para escrever basta sentar em frente ao computador e digitar meia dúzia de palavras e pronto... a mágica está feita! E desse tipo de pensamento nasce discussões como essa que anda acontecendo no Supremo Tribunal Federal... precisa de um diploma para ser jornalista? Será que não há nenhuma diferença entre mim, que estudei jornalismo durante quatro anos, e outro que não estudou?

Sim, há diferença sim. E vejo isso no curso da pós-graduação que ainda insisto em fazer. Fiquei responsável pela edição do material para montarmos uma revista científica. Ao receber o material, vi claramente o óbvio. Os textos redigidos pelos jornalistas eram feitos para revista, para comunicar, enquanto que os textos escritos pelos demais não eram. Os textos de jornalistas não são melhores ou piores do que os outros, mas aprendemos a escrever para um público definido, aprendemos a comunicar, sabemos a melhor forma de organizar as palavras, sabemos transmitir a informação de forma clara, objetiva... ou não, dependendo do seu desejo...

Quem não é jornalista escreve sobre aquilo que sabe... da forma como sabe... o jornalista redige sobre tudo e qualquer coisa. Basta ter uma fonte de informações, papel, caneta e cinco minutos. Lembro-me que quando trabalhava no jornal de Sorocaba, saía para cobrir uma pauta e voltava redigindo a matéria no carro, no bloquinho que levava comigo... e de lá nascia parte da edição do jornal do dia seguinte. Ali, no carro, minhas filhas eram concebidas... para depois serem paridas...

Sim... eu sou jornalista por formação! E tenho o maior orgulho da profissão que escolhi.

E por falar em orgulho, acabei de parir mais uma filha... a mais nova edição da revista do Crefito-SP. Essa aí vai arrebentar a boca do balão!!! Sou suspeitíssima, já que sou como mãe falando da filha, mas essa edição está muito bem elaborada, muito bem escrita, muito linda... ela foi para a gráfica e daqui uns três dias estará em nossas mãos...

E, mudando um pouco de assunto... vou dar um toque aqui sobre gente que não vale nada... canalhas da pior espécie, sabe? Esses que passam o dia pensando no que vão fazer para boicotar o outro... então... quanto mais um idiota desse tipo tenta me atingir, mais eu me fortaleço... continuo conquistando cada vez mais espaço, mais alegria, mais sucesso... continuo fazendo o que mais gosto... o meu trabalho... continuo parindo lindas filhas... minhas matérias, minhas revistas... enquanto canalhas continuam descendo buraco abaixo... quer saber? Eu nem deveria perder meu tempo e meu espaço nesse blog falando de gente que não merece o menor crédito, quanto mais o meu respeito... afinal... eles passarão, eu..... elementar, não!?

Hoje uma linda borboleta pousou em mim... meu sorriso se iluminou todo...

Venham borboletas!!!!!!!!!!

“TPM me aflige, me revira, me liberta para os meus demônios. Ingratidão me magoa e fere dentro de mim a menininha que ainda quer transformar o mundo. Casa por limpar me joga diante da televisão e de pacotes de bolacha, por prazos indeterminados, até a chegada de visitas ou de baratas. Música errada no momento certo me tira do sério. Pessoa certa no momento errado também. E vice versa.
Mas no verso reverso dessa história, na contracapa que é contra a capa – e ainda assim busca alguma dialética -, o que resta é uma guria assustada, temerosa de relacionamentos humanos, ratazanas e contas pra pagar. Que paga seus pecados miúda e minguadamente, parcelas que excedem a vida e cotas de bondade possíveis para mais uma cabecinha aérea em um mundo de massificação descabida. Pensamentos voam longe... e, todavia, a ilusão de estar nadando contra a corrente. Toda a vida, pseudo-elo partido de uma corrente inquebrantável. Absoluta.”
Carina de Luca