8 de nov. de 2008

Ser feliz sempre... porque eu sou “muito”!


A linda vista da cidade de São Paulo... confesso que adoro essa cidade...

Faz tempo que não passo por aqui, né?! Mas tenho bons motivos... primeiro, para variar, estou trabalhando muito... mas também estou estudando muito e indo muito à academia... ufa! Além disso, estou revisando o livro “O Engraxate que virou PhD”... guardem esse título, porque vai ser um sucesso! Não consigo parar de ler e a cada página que viro vem uma emoção, lágrimas, risos... um mix de sensações... ainda vou falar mais sobre esse livro... no momento certo.

Muito bem... fui ao Teatro... como é bom ir ao Teatro... me sinto renovada, com espírito leve... fui assistir à peça “Os Homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”, com a Mônica Martelli. (clique e veja um pedacinho da peça no You Tube)... E me perguntava: “o que eu estou fazendo naquele palco???” Hahahahaha... a personagem da peça, Fernanda, era eu... com todas as neuras, florais, desejos, jornalismo, paixões, chocolates, gloss, vestidos beterraba, revistas e... “não era pra ser...” Chorei de rir... e percebi como meus pitis são comuns a muitas mulheres que, assim como eu, escolheram a felicidade espontânea... Sim, eu escalaria a montanha mais alta, com o meu melhor par de sapatos de salto, com o meu gloss da Lâncome, com a lingerie mais sexy (of course!) e com o meu sorriso mais bonito, se lá estivesse o meu amor!


E por falar em amor... ah! Minhas borboletas... elas continuam povoando meu estômago sempre... me pondo em estado de êxtase... sempre, sempre...!

Quando não está aqui, sinto sua falta, sinto falta de apenas olhar pra você... e basta fechar meus olhos para sentir seu cheiro... e basta olhar pra mim mesma para ver como sou melhor depois de você. E você nem faz idéia do quanto me faz feliz... se eu tivesse que subir a tal montanha aí de cima para encontrá-lo, eu subiria de bom grado...

"O bater de asas de uma borboleta em Tóquio pode provocar um ciclone tropical em Nova Iorque." – Teoria do Caos...


É esse furacão que eu sinto quando estou com você...

Mas... e sempre tem um “mas”... chega o momento de fazer escolhas... como sempre... e eu não tenho medo mesmo de fazê-las... de que adianta subir a montanha mais alta e fazer todos os sacrifícios pelo amor se o amor não me amar como eu mereço?!... e se não me amar, não me merece... mesmo!


Essa é a música para esse momento...

À Primeira Vista
(Letra: Chico César)

Quando não tinha nada eu quis
Quando tudo era ausência esperei
Quando tive frio tremi
Quando tive coragem liguei

Quando chegou carta abri
Quando ouvi Prince dancei
Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei

Quando me chamou eu vim
Quando dei por mim tava aqui
Quando lhe achei, me perdi
Quando vi você, me apaixonei

Um comentário:

Flávia Pregnolatto disse...

ai ai Fran e suas borboletas, como sempre! hahahaha.